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Conhecimento estratégico aplicado ao turismo

Novo Programa de Regionalização do Turismo fará diagnóstico das potencialidades turísticas regionais, com base em oito eixos prioritários
  • Publicado: Quinta, 16 de Mai de 2013, 12h18
  • Última atualização em Quinta, 16 de Mai de 2013, 12h18
Encontro Nacional de Turismo

Autor:Paulino Menezes/MTur

O diretor do departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico (DEAOT) do MTur, Ítalo Mendes, explicou o histórico do Programa de Regionalização do Turismo

Encontro Nacional de Turismo

Autor:Paulino Menezes/MTur

Representantes do MTur, Sebrae e Anseditur juntos no Encontro Nacional de Turismo

Brasília (DF) – A nova fase do Programa de Regionalização do Turismo (PRT) do Ministério do Turismo começa com a aplicação, de forma estratégica, do conhecimento sobre as regiões turísticas brasileiras adquirido em 10 anos. Dessa forma, o secretário Nacional de Políticas de Turismo, Vinícius Lummertz, resumiu o novo perfil do programa, durante a abertura de oficina sobre o assunto, no Encontro Nacional de Turismo. O evento reuniu 700 participantes na manhã desta quinta-feira (16), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF).

“No novo formato do PRT, saímos do ambiente teórico para a prática. Transformaremos toda a inteligência já produzida em planejamento estratégico para as regiões, dentro de uma visão de mercado”, completou Lummertz. Na oficina, o diretor de Ordenamento Turístico do MTur, Ítalo Mendes, explicou o histórico do PRT, desde a criação do Programa Nacional de Municipalização do Turismo, em 1994.

Com o surgimento do MTur, quase nove anos depois, e a recriação do Conselho Nacional de Turismo, optou-se pela elaboração do Plano Nacional de Turismo, que deu origem ao PRT. Nessa época, o foco era trabalhar a estruturação de regiões turísticas tendo como base o conceito de que elas são formadas por municípios que se integram. Agora, explicou Ítalo, o programa continua estruturado em oito eixos de gestão, estruturação e promoção dos destinos, a partir dos quais será realizado um amplo diagnóstico das necessidades e potencialidades dos municípios e regiões para o turismo.

Desse diagnóstico nascerá uma categorização inédita, que norteará a dosagem de políticas públicas, de acordo com as necessidades de cada região. Os eixos são: gestão descentralizada, com participação social e fortalecimento das entidades locais; planejamento e posicionamento de mercado, com a identificação da oferta de produtos; qualificação profissional, dos serviços e da produção associada; infraestrutura, com a identificação das obras e instalações necessárias; empreendedorismo e promoção de investimento; informação ao turista; promoção e apoio à comercialização; e monitoramento, com medição da satisfação dos turistas e dos resultados das atividades.

O objetivo dessa nova fase é qualificar a concepção estratégica e as ferramentas de gestão, além de incorporar mecanismos de fomento que possam promover ferramentas e conceitos inovadores no enfrentamento das fragilidades diagnosticadas. Dessa forma, o MTur pretende promover a convergência e a articulação de suas ações ao conjunto de políticas públicas setoriais das regiões.

Também participaram da oficina o gerente de Atendimento Coletivo na área de Comércio do Sebrae, Juarez de Paula, a presidente da Associação Nacional dos Secretários e Dirigentes de Turismo das Capitais e Destinos Indutores (Anseditur), Claudia Pessoa, e o representante dos Interlocutores do PRT, Joab Almeida Silva.

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