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Como estimular o turismo náutico no Brasil

Em audiência com o ministro do Turismo, associação de cruzeiros pede apoio para voltar a crescer no país
  • Publicado: Terça, 05 de Mai de 2015, 12h37
  • Última atualização em Terça, 05 de Mai de 2015, 12h37
O ministro do Turismo, Henrique Alves, recebeu representantes da Abremar. Foto: Paulino Menezes

Autor:Mariana Oliveira

O ministro do Turismo, Henrique Alves, recebeu representantes da Abremar. Foto: Paulino Menezes

O ministro do Turismo, Henrique Alves, recebeu nesta terça-feira (5) representantes da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar) para uma audiência sobre os desafios do turismo náutico. A redução da oferta de cruzeiros marítimos no Brasil foi um dos temas tratados na reunião, assim como a necessidade de ampliar os destinos.

O Brasil tem hoje 10 navios de cruzeiros para o turismo náutico, metade do que havia há quatro anos. O presidente da Abremar, Marco Ferraz, relacionou o momento vivido pelo segmento à falta de uma legislação clara e altos custos de mercado. Com interesse de retomar o crescimento, o segmento pediu apoio ao ministro Henrique Alves na solução de questões que impactam o setor.

“Temos muito o que mostrar para estrangeiros e brasileiros que saem do Brasil para o Caribe e outros destinos, enquanto temos praias paradisíacas aqui no nosso país”, disse Henrique Alves.

O ministro falou sobre a importância dos cruzeiros para as economias locais e para o desenvolvimento econômico do país. “Um segmento que movimenta mais de R$ 1 bilhão durante uma temporada e gera mais de 15 mil empregos tem um grande potencial econômico, precisamos posicionar o produto e destravar as amarras que o impedem de crescer”, disse o ministro. A intenção é reverter essa curva descendente de crescimento e criar novas rotas, como uma específica para o Nordeste, para aproveitar o potencial da costa brasileira.

De acordo com um estudo realizado pela Fundação Getulio Vargas, a temporada de cruzeiros movimentou R$ 102,9 milhões no Rio de Janeiro, R$ 86,6 milhões em Santos e R$ 43,9 milhões, em Salvador. “A chegada de um cruzeiro dessas dimensões em um destino movimenta toda a economia local”, afirmou.

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