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Brasil e África do Sul unidos pelo turismo

Acordo proposto no Fórum Panrotas prevê colaboração para ampliar malha aérea entre os dois países e legado dos megaeventos
  • Publicado: Terça, 19 de Março de 2013, 09h26
  • Última atualização em Terça, 19 de Março de 2013, 09h26
Brasil e África do Sul unidos pelo turismo

Autor:Paulino Menezes/MTur

Ministros do Turismo do Brasil e da África do Sul debatem no Fórum Panrotas

Brasil e África do Sul unidos pelo turismo

Autor:Paulino Menezes/MTur

Ministro Gastão Vieira discursa no Fórum Panrotas

Brasil e África do Sul unidos pelo turismo

Autor:Paulino Menezes/MTur

Ministros do Turismo do Brasil e da África do Sul debatem no Fórum Panrotas

Brasília (DF) – A abertura do Fórum Panrotas – Tendências do Turismo foi marcada pela disposição dos ministros do Turismo do Brasil, Gastão Vieira, e da África do Sul, Marthinus van Schalkwyk, em trabalharem alinhados para potencializar o ganho dos dois países no setor. A estratégia delineada foi a ampliação das linhas aéreas entre os BRICs (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e a promoção da troca de experiências com foco no legado dos megaeventos e no aproveitamento dos recursos naturais como atrativos turísticos.

O ministro Gastão Vieira apresentou um panorama do crescimento do turismo no mundo e traçou a meta de colocar o Brasil entre as três maiores economias do turismo no mundo até 2022. Atualmente, segundo dados do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC, na sigla em inglês), o país ocupa a sexta colocação no ranking da entidade britânica independente. "Reconhecemos nossos nós e temos trabalhado para desatá-los um a um", afirmou.

Entre os gargalos apontados figuraram a infraestrutura e o ambiente de negócios. De acordo com Fórum Econômico Mundial, o Brasil ocupa a 51ª posição no ranking de competitividade de 140 países. Clique aqui para acessar o estudo completo divulgado recentemente pela entidade.

A inclusão dos hotéis, transportadoras aéreas e rodoviárias no Plano Brasil Maior, com a consequente redução da carga tributária sobre a folha de pagamento, e a redução de tarifas energéticas foram citadas como medidas práticas que demonstram que o país está trabalhando para melhorar a competitividade. O ministro citou também o investimento de R$ 10,3 bilhões feitos pela pasta de 2003 a 2012 para melhorar a infraestrutura.

O ministro sul-africano colocou-se à disposição para cooperar com o país. "A Copa do Mundo vai muito além do evento em si, representa uma oportunidade de inclusão social e de desenvolvimento para pequenos negócios", afirmou Van Schalkwyk.
 

Clique aqui para ver o estudo
 

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