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economia

Em busca de investidores americanos

Após lançar visto eletrônico para os Estado Unidos, Brasil articula seminários para atrair investidores interessados em apostar no país

  • Publicado: Sexta, 26 de Janeiro de 2018, 12h56
  • Última atualização em Sexta, 26 de Janeiro de 2018, 12h56

Por Darse Júnior

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Crédito: Darse Júnior/ MTur

O ministro do Turismo, Marx Beltrão, e o secretário Nacional de Estruturação, José Antônio Parente, estão organizando uma rodada de negócios para atrair os principais investidores dos Estados Unidos para o Brasil. A ideia é divulgar as oportunidades de investimento no turismo para os principais empresários norte-americanos. Em parceria com a Embaixada do Brasil nos EUA e a Câmara de Comércio Brasil e Estados Unidos, o Ministério do Turismo vai promover pelo menos dois seminários em Nova Iorque e Washington até o fim do ano.

“O Brasil tem promovido uma série de reformas que melhoram o ambiente de negócios no país. Precisamos mostrar aos principais investidores do turismo no mundo que apostar no Brasil é um bom negócio", comentou o ministro do Turismo, Marx Beltrão. “Temos oportunidades concretas. O desafio é mostrar que o país vive um novo momento e estamos prontos para receber as maiores empresas turísticas dos EUA”, completou José Antônio Parente.

Em duas reuniões com o embaixador do Brasil nos EUA, Sérgio Amaral, e com o diretor de eventos da Câmara de Comércio Brasil e Estados Unidos, Theodore Helms, o ministro e o secretário definiram a agenda de seminários para 2018. “Precisamos trazer uma cartela concreta de possíveis investimentos que já estão adiantados para convencer o setor produtivo dos Estados Unidos”, comentou o embaixador. De acordo com ele, o Banco Interamericano de Desenvolvimento tem recursos disponíveis e deve ser envolvido no processo. “Muitos empresários norte-americanos se interessam em investir no Brasil, mas esbarram na burocracia. É preciso mostrar que o país se modernizou”, completou o executivo da Câmara de Comércio Brasil e Estados Unidos.

Entre as áreas apontadas como alternativas para os investidores estão os parques nacionais e a hotelaria. Apesar de ser apontado como o número um do mundo em recursos naturais pelo estudo de competitividade do turismo do Fórum Econômico Mundial, o Brasil recebe pouco mais de 8 milhões de visitantes por anos nas unidades de conservação enquanto os EUA recebem mais de 300 milhões de pessoas nos parques nacionais. A ideia é promover, pelo menos dois seminários para os investidores americanos ainda no primeiro semestre deste ano.  

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