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Cooperação regional cresce nos destinos turísticos do Nordeste brasileiro

Belezas naturais, riquezas culturais e históricas se tornaram símbolos do Brasil com a estruturação da atividade turística
  • Publicado: Terça, 08 de Dezembro de 2009, 16h07
  • Última atualização em Terça, 08 de Dezembro de 2009, 17h10
  • Acessos: 1430
Baianas no Pelourinho

Autor:Banco de Imagens Brasil Network/MTur

Baianas no Pelourinho

Falésias em Trancoso, distrito do município de Porto Seguro-BA

Autor:Banco de Imagens Brasil Network/MTur

Falésias em Trancoso, distrito do município de Porto Seguro-BA

Maracatu no Recife

Autor:Banco de Imagens Brasil Network/MTur

Maracatu no Recife

Ir a Salvador (BA) e não conhecer o Pelourinho é, no mínimo, um pecado – assim como deixar de cair no forró no Recife (PE), perder a chance de mergulhar no mar azul esverdeado de Maraú e Porto Seguro (BA) ou manter a dieta ao invés de provar uma apetitosa carne-de-sol em Natal (RN). Mas o que define a evolução do turismo brasileiro?

Esses destinos se tornaram símbolos do Brasil com a ajuda de iniciativas que melhoram a estruturação da atividade turística nestes locais. As ações foram avaliadas por um estudo sobre o grau de competitividade dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional.

O Nordeste foi destaque em três dimensões da pesquisa: Cooperação Regional, Políticas Públicas e Aspectos Culturais. Na escala utilizada, que mede níveis de competitividade turística de 1 a 5, a região também obteve avaliação intermediária (3) em Aspectos Ambientais (59,9 pontos), Atrativos Turísticos (57,8 pontos), Aspectos Sociais (55,0 pontos) e Economia Local (51,3 pontos).

Regiões Norte e Centro-Oeste

A média geral do Centro-Oeste brasileiro foi de 54,6 pontos, enquadrando-se no nível 3 de evolução de competitividade, que configura condição “regularmente satisfatória”. Em comparação com o ano anterior, as médias de Infraestrutura Geral, Acesso, Serviços e Equipamentos Turísticos Atrativos Turísticos, Marketing e Promoção do Destino, Políticas Públicas, Cooperação Regional, Capacidade Empresarial, Aspectos Sociais, Aspectos Ambientais e Aspectos Culturais apresentaram elevação. Apenas os itens Economia Local e Monitoramento revelaram pequena retração.

A melhor pontuação do Norte do país foi registrada em Aspectos Ambientais (63,9 pontos), posicionando a região no quarto nível da escala de competitividade neste quesito, com a segunda melhor média regional. O nível 4 significa condições adequadas para a atividade turística.

Ficaram classificadas no nível 3 as dimensões de Infraestrutura Geral (56,4), Atrativos Turísticos (55,0), Aspectos Sociais (54,5), Acesso (53,8), Capacidade Empresarial (52,5), Aspectos Culturais (51,1) e Economia Local (50,2).

CLIQUE AQUI para acessar o conteúdo na íntegra do estudo de competitividade.

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