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Carta de Olinda traça ações para cidades históricas

Documento trata de políticas para promover o desenvolvimento do turismo com foco na sustentabilidade e preservação dos patrimônios desses municípios
  • Publicado: Quinta, 16 de Julho de 2009, 21h31
  • Última atualização em Sexta, 17 de Julho de 2009, 16h43
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Brasília (17.07) - A necessidade de integrar várias esferas governamentais para desenvolver o turismo e o desafio de aumentar o fluxo de visitantes estrangeiros nas cidades históricas e turísticas brasileiras são os destaques da Carta de Olinda, produzida pelo Fórum Nacional das Cidades Históricas e Turísticas.  O documento, divulgado nesta sexta-feira (17), aponta também para a necessidade de investimentos na melhoria da infraestrutura desses municípios.
O diagnóstico é resultado de reuniões realizadas no final de junho, em Olinda (PE), com representantes do governo federal e cerca de 40 cidades com acervo histórico e vocação turística. A linha mestra das discussões é o desenvolvimento de ações voltadas para o crescimento da atividade turística que promova a sustentabilidade e a preservação dos patrimônios ambiental, material e imaterial dessas localidades.
Os signatários da Carta elencam uma série de ações necessárias para alcançar os objetivos do fórum. Elaborar uma política nacional integrada, realizar inventário turístico, capacitar empresas e profissionais e criar conselhos municipais de preservação e desenvolvimento turístico são algumas delas. Outra proposta é a criação de um Fundo Nacional de fomento para sustentar os projetos comuns.
O documenta leva a assinatura dos ministérios do Turismo, Meio Ambiente, Cultura e Transportes. Assinam também a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), Empresa Pernambucana de Turismo (Empetur), Instituto Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan) e  Embratur.
 

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