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Com o fim da Copa América, atenções se voltam para 2014

As expectativas oficiais indicam que o impacto econômico do campeonato mundial será de R$ 183,2 bilhões, entre 2014 e 2019
  • Publicado: Quinta, 28 de Julho de 2011, 10h16
  • Última atualização em Quinta, 28 de Julho de 2011, 10h16
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Brasília, DF – A Copa América 2011 chegou ao fim e as expectativas se voltam para o próximo grande encontro do esporte do mundo: a Copa do Mundo Fifa 2014, que ocorrerá em 12 cidades do Brasil. Os brasileiros esperam que o próximo mundial seja uma festa e uma oportunidade para que o país e toda América do Sul mostre a suas diversidades regionais e culturais, estimulando o aumento do número de turistas estrangeiros no país.
 
Para o presidente da Embratur, Flávio Dino, além da adaptação dos 12 estádios que servirão como cenário das partidas, toda a infraestrutura do país experimentará uma melhoria que mudará a cara do Brasil depois da Copa do Mundo 2014, deixando um legado para as futuras gerações.
 
Um dos mais entusiasmados com a proximidade da Copa do Mundo é Cafú, o ex-lateral da Seleção Brasileira de Futebol. “É uma grande oportunidade para todo o Brasil. Será maravilhoso mostrar ao mundo inteiro que temos coisas muito bonitas, além do nosso futebol”, disse o homem que mais vezes vestiu a camisa verde e amarela. Na hora de destacar um destino para que os turistas de todo o planeta acompanhem as estréias do mundial, o bicampeão do mundo disse que “cada uma das 12 cidades-sede tem características particulares para atrair o visitante”.
 
Outro que não vê a hora da disputa entre os times começar é Ricardo Rocha, outra glória da seleção brasileira e ganhador do título mundial em 1994. “Depois de ser um mero espectador nas Copas da Alemanha 2006 e África do Sul 2010, posso dizer que a grande vantagem da Copa do Mundo Fifa 2014 será que a festa não terminará nos estádios. Na Europa e na África, às oito da noite terminava tudo. No Brasil, depois dos jogos será a hora de continuar comemorando. Será um carnaval no meio do ano”, comentou Rocha.
 
Já Galvão Bueno, comentarista de futebol da rede Globo e um dos jornalistas esportivos mais conhecidos do Brasil, afirma que “as expectativas para o Mundial 2014 são as melhores. Espero que seja uma grande festa e que deixe um ótimo legado para o país”, acrescenta. Para o comentarista “não é difícil” que os turistas venham em massa para o Brasil a fim de assistir à Copa do Mundo: “Teremos um mundial na terra do futebol, no Brasil, que hoje tem uma boa imagem em todo o mundo. Isto é suficiente para que os turistas venham".
 
Uma opinião parecida tem o jovem Felipe Andreoli, jornalista do CQC Brasil, que deixa uma mensagem para todos os fanáticos por futebol do mundo: “Viajem ao Brasil em 2014”.
 
Como se pode ver, o povo brasileiro está empenhado para receber o mundo durante a disputa do próximo mundial. E as tarefas de preparação são particularmente intensas nas 12 cidades que receberão a festa do futebol: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Manaus, Natal, Recife, Salvador, Fortaleza, Porto Alegre e Curitiba.
 
As expectativas oficiais indicam que o impacto econômico da Copa do Mundo alcançará, entre 2014 e 2019, R$ 183,2 bilhões. Deste total, R$ 47 bilhões se devem ao impacto direto (investimento em infraestrutura, gastos dos turistas e aumento do consumo das famílias locais), e R$ 135,7 bilhões ao impacto indireto (recirculação do dinheiro dentro da economia, aumento do turismo e reutilização dos estádios com outros fins).
 
O emprego local será outro dos grandes beneficiados pela realização do grande encontro do futebol. As autoridades esperam que até 2014 sejam criados 381 mil empregos temporários e 333 mil permanentes, o que terá uma repercussão enorme na economia do país e na qualidade de vida de sua gente.
 
O setor privado também participa do esforço realizado para a Copa do Mundo e isto fica particularmente evidente na área de hotelaria. Várias cadeias internacionais de primeiro nível já anunciaram investimentos milionários em todo o território, já que as previsões indicam que a quantidade de turistas que anualmente chega ao Brasil aumentará dos 5 milhões atuais para cerca de 7 milhões, em 2014.
 

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