Caminhos da Amazônia
Brasília, DF (11/01/2011) – Festas milenares, culinária com produtos regionais, sucos e frutas típicas, seringais, banhos de rios, além da riqueza da fauna e flora amazônicas. Esses são alguns dos atrativos da rota Caminhos do Pacífico, que começa em Rio Branco (AC) e pode se estender para além das fronteiras com a Bolívia e o Peru.
Na capital acreana, o turista pode visitar a Casa do Artesão, o Museu da Borracha, a Casa dos Povos da Floresta, o Museu da Borracha e o Mercado Velho. No caminho para a tríplice fronteira (Brasil, Bolívia e Peru), a pedida é Xapuri, que abriga o Parque Ambientalista Chico Mendes. O nome é homenagem ao líder seringueiro, conhecido mundialmente pela luta em defesa da floresta.
Em um passeio pelas trilhas de Xapuri, o visitante terá contato com a história da luta pela ocupação da Amazônia. Poderá também vivenciar o dia-a-dia de um seringal e seguir rumo à fronteira, passando por Brasiléia e Assis Brasil. Se der uma esticada, alcançará Porto Maldonado, já em território peruano, e Cuzco, patrimônio mundial da humanidade.
Rio Branco é ponto de partida também do roteiro Caminhos das Aldeias e da Biodiversidade. O Vale do Juruá, onde habitam diversas etnias indígenas, abriga Cruzeiro do Sul, segunda maior cidade do Acre, e o Parque Nacional da Serra do Divisor. O parque é considerado por pesquisadores uma das regiões de maior biodiversidade do planeta.
História, gastronomia, cultura, atrativos naturais marcados pela exuberância da floresta Amazônica, em regiões pouco exploradas pelo homem. O Acre é isso e um pouco mais.
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As atrações fazem parte dos roteiros Caminhos do Pacífico e Caminhos das Aldeias e da Biodiversidade, estruturados pelo Programa de Regionalização do Turismo do MTur. Lançado em 2004, o programa trabalha o desenvolvimento do setor em todo o país e a gestão descentralizada. O objetivo é estruturar, diversificar e qualificar a oferta turística brasileira para inserir de forma competitiva o produto Brasil no mercado internacional.
Os roteiros apoiados pelo programa estão reunidos na revista Roteiros do Brasil 2010.
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