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Olhares do mundo sobre o Brasil do futuro

Embratur estimulará a permanência de 25% dos turistas que vierem ao país para a Copa de 2014
  • Publicado: Quinta, 11 de Fevereiro de 2010, 18h18
  • Última atualização em Quinta, 11 de Fevereiro de 2010, 18h12
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No apito final da Copa de 2010, todas as qualidades brasileiras estarão em evidência mundial. Hoje, o Brasil é o destino turístico mais desejado em quinze países e o segundo na preferência em outros seis mercados turísticos internacionais. Ocupa a sétima posição no ranking das nações que mais realizam eventos internacionais, tendo a cidade de São Paulo como primeira colocada das Américas. O país atingiu a meta de U$ 5,8 bilhões em divisas internacionais geradas pelo turismo e, pouco a pouco, distancia-se dos estereótipos relacionados ao “exotismo”.

A alegria, a criatividade e a juventude do povo brasileiro também são ativos de promoção do país no exterior. Por meio do Plano Aquarela, a Embratur trabalha com conceitos e estratégias para promover uma mudança de percepção sobre este novo Brasil. “Em 2020, queremos ser um país de onde o turista vá embora já pensando em regressar. Nosso objetivo é que o visitante compreenda a extensão e a intensidade de viver a experiência de estar do Brasil”, explica Marcelo Pedroso, diretor de Produtos e Destinos da Embratur.

Eventos excepcionais exigem metas, gestão e operação turística excepcionais. A Embratur pretende estimular a permanência de 25% dos turistas que vierem ao país motivados pela Copa de 2014, aumentando progressivamente o fluxo turístico em território nacional e a entrada de divisas internacionais por meio do setor. “Para estenderem sua estada em viagem pelo Brasil, nosso desafio é apresentar roteiros alternativos. Depois de assistir a um dos jogos, boa parte dos turistas perderá acesso aos ingressos, e essa é a oportunidade de trabalhar com destinos ricos, mas ainda pouco consolidados”, observa Pedroso.

Segundo ele, o processo de construção e atualização da imagem do país é resultado de lucros e dividendos históricos. “É como uma conta bancária: entre recebíveis e pagamentos, o que importa é o saldo. E, seguramente, hoje temos qualidades que superam nossas carências. Vendemos o país da modernidade, da tecnologia, com diferenciais estratégicos no cenário internacional, potência exportadora, de vasta diversidade cultural e natural”, define o diretor.

SEMINÁRIO EM SÃO PAULO
Esses e outros assuntos foram destaques da pauta do Seminário Internacional de Futebol – Copa do Mundo 2014 no Brasil. A programação foi encerrada no fim da tarde desta quinta-feira (11), na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Organizado pela Comissão de Esporte e Turismo da ALESP, o evento contou com o apoio dos ministérios do Turismo e do Esporte.

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