Pesquisa detalha impacto socioeconômico de eventos internacionais no Brasil
O ministro do Turismo, Luiz Barretto, e a presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Jeanine Pires, apresentam na terça-feira (13), em São Paulo, os resultados da pesquisa “Impacto Econômico dos Eventos Internacionais realizados no Brasil 2007/2008”, encomendada à Fundação Getúlio Vargas (FGV). Os números podem auxiliar o País a compor estratégias de recepção para os maiores eventos esportivos da próxima década: a Copa do Mundo de Futebol (2014) e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos (2016).
Desde 2003, o estudo faz parte da política de captação de eventos da Embratur. Além de divulgar o gasto médio diário e desenhar o perfil do turista estrangeiro que vem ao País para participar de congressos, seminários, workshops e colóquios, o levantamento colhe informações sobre a intenção de retorno ao Brasil e a imagem em relação à cidade-sede do evento visitado.
Nos últimos anos, o Brasil tem se destacado no segmento de Turismo de Negócios e Eventos. O Brasil se posiciona entre os dez maiores países em número de eventos internacionais pelo terceiro ano consecutivo. Em 2008, ficou em sétimo lugar, contra a 8ª colocação de 2007. No ranking de cidades, São Paulo foi o destino que mais recebeu eventos nas Américas, em 2008, e a 12ª cidade no mundo.