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Aparecida (SP) e Paraná debatem turismo religioso no 5º Salão

Segmento representa 11% do atrativos do Paraná e leva 9,5 milhões de visitantes a Aparecida anualmente
  • Publicado: Sábado, 29 de Mai de 2010, 00h11
  • Última atualização em Sábado, 29 de Mai de 2010, 12h06
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São Paulo (29/05) – Visitada por 9,5 milhões de pessoas a cada ano, a cidade de Aparecida, a 177 quilômetros de São Paulo, é conhecida nacionalmente como destino turístico de peregrinos da fé católica. Foi o próprio secretário de Turismo da cidade, Diego Samahá, quem apresentou ao lado da representante da Secretaria de Turismo do Paraná, Caren Santos, os números desse segmento turístico, em debate mediado pela coordenadora-geral de Segmentação do Ministério do Turismo, Sáskia Lima.

O secretário de Turismo de Aparecida destacou a infraestrutura criada na cidade para atender os visitantes, como o Centro de Apoio ao Romeiro, que recebe 25 mil pessoas, os mais de 30 mil leitos, distribuídos em 158 hotéis, e o próprio Santuário Nacional de Aparecida, para 30 mil pessoas. “Oferecemos uma infraestrutura tão ou mais completa que a encontrada em destinos de peregrinação como Fátima (Portugal) ou Lourdes (França)”, comparou.

No Paraná, a representante da Secretaria de Turismo do Estado ressaltou o trabalho público realizado para apoiar a organização e promoção do turismo religioso. Segundo ela, há 83 atrativos religiosos no estado, representando 11,2% do total de atrativos paranaenses. “A Secretaria apoia a realização de eventos, como as festas religiosas, divulga o segmento em feiras pelo Brasil e no exterior e elabora material promocional junto com os parceiros da iniciativa privada”, disse. Caren destacou a segmentação realizada dentro do próprio turismo religioso no estado, com as divisões em matrizes: ocidental, oriental, indígena e africana.

“Entendemos que o Paraná, além de ter suas políticas de turismo baseadas na segmentação, tem esse destaque no turismo religioso”, disse a mediadora, Sáskia Lima. “O importante é ressaltar que o turista já existe. Ele tem sua fé e quer visitar os locais importantes na história ou prática dessa fé. Como gestores públicos, precisamos adequar os destinos às necessidades desses visitantes”, concluiu a coordenadora do Ministério do Turismo.

 

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