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LEVANTAMENTO

Índice de atividade turística cresce 4,8% em setembro, diz IBGE

São Paulo, Distrito Federal e Rio de Janeiro apresentaram as maiores altas no período

  • Publicado: Terça, 12 de Novembro de 2019, 12h02
  • Última atualização em Terça, 12 de Novembro de 2019, 12h02
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Por Victor Maciel

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São Paulo foi o estado com o maior índice de crescimento no período. Crédito: Rogério Cassimiro/MTur

O índice de atividades turísticas no país apresentou um crescimento de 4,8% em setembro em relação ao mês de agosto. O percentual, divulgado nesta terça-feira (12.11), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é quatro vezes maior do que foi registrado por todo o setor de serviços no mesmo período (1,2%). Destaque para os estados de São Paulo, que teve alta de 10,5%; Distrito Federal, com avanço de 4,8%; e o Rio de Janeiro, que expandiu em 2,1% suas atividades.

O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, celebrou os dados positivos apresentados e ressaltou a importância do setor para o país. “Estamos trabalhando para conseguir resultados como estes, que mostram a relevância deste segmento para ajudar no desenvolvimento econômico do país. Ainda temos muito a crescer e vamos continuar atuando nisso, para gerar mais emprego e renda para os brasileiros”, comentou Álvaro Antônio.

No acumulado do ano, de janeiro a setembro, o índice teve alta de 2,2% quando comparado com o mesmo período do ano passado. Segundo a pesquisa, o número foi impulsionado pelos ramos de locação de automóveis, de hotéis e de serviços de catering, bufê e comida preparada. Neste comparativo, os destaques vão para os estados do Ceará (5,9%), seguido por São Paulo (5,1%), Minas Gerais (2%) e Rio de Janeiro (1,2%).

Realizada pelo IBGE, a Pesquisa Mensal de Serviços produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no País. O levantamento traz a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação.

Edição: Rafael Brais

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Assunto(s): PMS , IBGE , Turismo , Serviços
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