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Segmentação a favor do turismo

Encontro Nacional de Turismo debate o conceito de segmentação como forma de incrementar o fluxo turístico nas diferentes regiões do Brasil
  • Publicado: Sexta, 17 de Mai de 2013, 11h34
  • Última atualização em Sexta, 17 de Mai de 2013, 11h34
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Brasília (DF) – Como identificar e trabalhar estrategicamente a vocação de um destino turístico? Esses esclarecimentos estiveram entre os destaques da oficina “Planejamento e Posicionamento de Mercado” ministrada pelo coordenador-geral de Segmentação do Ministério do Turismo, Wilken Souto, durante o Encontro Nacional de Turismo. O evento foi encerrado na noite de ontem (16), em Brasília (DF).

A segmentação é uma ferramenta fundamental na promoção turística e funciona como estratégia de estruturação e comercialização de destinos e roteiros. De acordo com o coordenador, “a responsabilidade de vender o produto turístico é da iniciativa privada, mas cabe ao MTur a missão compartilhada de estimular a geração de fluxo turístico às diferentes regiões do país”. Wilken ressaltou que isso é feito por meio da elaboração de planos de posicionamento de mercado e estudos sobre o perfil do turista, entre outras ações.

Dentre as ações de segmentação em destaque na pasta, estão os programas Viaja Mais Melhor Idade, prestes a ser relançado pelo MTur; Turismo Acessível, que visa promover o acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida às atividades turísticas no Brasil; e a chamada pública para apoio a projetos de Turismo Religioso, que encerra hoje, dia 17.

Para a consultora de turismo Jussara Rocha, ainda falta esclarecimento quanto ao entendimento da segmentação e sua importância para o turismo: “poderíamos promover mais encontros como esse para alinhar discursos entre o mercado e as governanças.” Segundo a profissional, o Ministério do Turismo “está sabendo trabalhar muito bem as políticas públicas do setor”.

POTENCIALIDADES
Wilken Souto falou também sobre a importância de identificar e explorar o potencial de cada região turística brasileira, bem como conhecer o perfil dos turistas que já visitaram ou pretendem visitar aquela localidade. “Dessa forma é possível direcionar ações para atender às expectativas desse público de forma mais segmentada, personalizada”, esclareceu.

Uma das boas práticas nessa área, segundo o coordenador-geral, foi o Projeto Economia da Experiência, implementado de forma pioneira no Brasil em 2006. O objetivo era qualificar destinos e profissionais de rotas, roteiros e circuitos turísticos para proporcionar uma experiência única ao visitante. “Quando tem uma boa lembrança do local visitado, o turista sente vontade de retornar, espontaneamente”, concluiu.

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