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MTur lança cartilha de acessibilidade

O objetivo é adequar destinos e equipamentos turísticos para turistas com deficiência ou mobilidade reduzida
  • Publicado: Segunda, 07 de Dezembro de 2009, 16h50
  • Última atualização em Segunda, 07 de Dezembro de 2009, 17h52
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O Ministério do Turismo (MTur) lançou nesta segunda-feira (07), durante o 2º Encontro Nacional de Segmentação, em Brasília, a cartilha “Turismo Acessível”. Em quatro volumes, o manual reúne informações sobre a legislação e direitos da pessoa com deficiência e, além de normas técnicas e orientações para promoção da acessibilidade em estabelecimentos turísticos.

A cartilha, elaborada em parceria entre o MTur, Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência (Avape) e Prefeitura Municipal de Socorro (SP), é destinada a gestores públicos e iniciativa privada. O objetivo é adequar destinos, roteiros e equipamentos turísticos para turistas com deficiência ou mobilidade reduzida. Os livros são resultado de um projeto piloto desenvolvido no município paulista de Socorro, que está sendo estruturado para se tornar destino referência no segmento de Aventura Especial.

O secretário Nacional de Políticas do Turismo, Airton Pereira, ressalta que esse é um mercado que pode e deve crescer. “São milhões de pessoas que querem viajar, tem poder aquisitivo para isso, mas não encontram produtos turísticos preparados para recebê-los”, enfatizou.

De acordo com o Censo 2000, do IBGE, o Brasil possui cerca de 24,5 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, com rendimentos médios entre R$ 506,00 e R$ 700,00. Desse total, cerca 2,5 milhões tem carteira assinada, 2,1 são trabalhadores informais, 481 mil são funcionários públicos e outros 2,75 milhões trabalham por conta própria.

Para o ministro do Turismo, Luiz Barretto, o setor turístico é um importante meio de inclusão: “É fundamental que a gente tenha acessibilidade de forma integral. O turismo é universal, por isso estamos trabalhando com os municípios para que eles tenham acessibilidade nos atrativos turísticos. É um direito de todo brasileiro”.

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