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REUNIÃO

MTur participa da 8ª Reunião do Corredor Rodoviário Bioceânico

Em Campo Grande (MS), representantes de quatro países sulamericanos debateram durante dois dias ações para avançarem no projeto

  • Publicado: Quinta, 22 de Agosto de 2019, 19h20
  • Última atualização em Quinta, 22 de Agosto de 2019, 19h23
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 Por Rafael Brais

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Representando o Ministério do Turismo, o secretário Nacional de Integração Interinstitucional, Bob Santos, participou nesta quarta e quinta-feira (21 e 22/08), em Campo Grande (MS), da 8ª Reunião do Corredor Rodoviário Bioceânico. O projeto que vai ligar o Brasil ao Chile, via Paraguai e Argentina, deve movimentar US$ 1,5 bilhão por ano em exportações de carnes, açúcar, farelo de soja e couro, de acordo com a Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems).

Para Santos, o projeto será fundamental para os países envolvidos e vai conectar a região mais alagada do planeta, o Pantanal, à região mais árida do mundo, o deserto do Atacama. “A relação e integração entre os quatro países tem avançado para a criação de uma plataforma de desenvolvimento local que vai impactar diretamente em todo o entorno do trajeto, fomentando o turismo, de todas as formas, veicular, aéreo, motociclístico e afins”, disse.

Durante o evento, representantes dos países envolvidos debateram temas como infraestrutura, transporte, logística, procedimentos aduaneiros e turismo. Para o secretário Nacional de Integração Interinstitucional, Bob Santos, os dois dias de agenda foram importantes para o grupo de trabalho avançar nos debates do Corredor. Santos coordenou a área temática de “Turismo”, onde foi o mediador de mesas que trataram de questões como infraestrutura, transporte e logística; produção e comércio; simplificação dos procedimentos aduaneiros; turismo e rede de universidades.

Também estiveram presentes na reunião instituições de ensino superior e representações do setor produtivo interessadas na viabilização do Corredor Rodoviário Bioceânico como opção logística. Estudos apontam que a obra vai proporcionar mais competitividade no escoamento da produção agrícola e industrial, diminuindo em até 14 dias o transporte feito pelo Atlântico, e passando pelo Centro-Oeste brasileiro. Além disso, o projeto, quando concluído, vai abrir novos mercados e promover integração e desenvolvimento econômico da região no entorno do trajeto nos quatro países.

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