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Serra Gaúcha é dividida em cinco regiões turísticas

O novo mapa do turismo do estado (RS) trará 497 municípios agrupados em 25 regiões turísticas, de acordo com análise da vocação das cidades
  • Publicado: Quarta, 16 de Outubro de 2013, 12h47
  • Última atualização em Quarta, 16 de Outubro de 2013, 12h46
O mapa de desenvolvimento turístico do Rio Grande do Sul vai mudar. Os 466 municípios considerados turísticos pelo estado foram reagrupados em 25 regiões, com base nas diretrizes do novo Programa Nacional de Regionalização do Ministério do Turismo. Uma das mudanças mais significativas foi a subdivisão da Serra Gaúcha em cinco regiões menores: Hortênsias, Rota das Araucárias, Paranhana, Uva e Vinho e Campos de Cima da Serra. 
 
O Rio Grande do Sul tinha 11 regiões turísticas até o ano passado. A mudança faz parte de um processo que acontece nos 27 estados brasileiros. Previsto para ser publicado ainda este mês, o novo mapa do turismo do Brasil trará, além de regiões consagradas pelo turismo, apostas de roteiros que devem figurar nos próximos guias de viagem e atrair o turista nos próximos anos. 
 
“Ao reavaliar a vocação turística das cidades e o grau de desenvolvimento de cada uma delas, o Ministério do Turismo consegue canalizar esforços para desenvolvê-las de forma mais eficiente”, afirma Vinicius Lummertz, secretário nacional de Políticas de Turismo.  
 
De acordo com o diretor de desenvolvimento turístico do Rio Grande do Sul, Maximilianus Pinent, ao reagrupá-las de acordo com a sua real vocação, “as regiões ganham representatividade, passam a desenvolver roteiros integrados e a ter atenção específica em políticas públicas”. 
 
O diretor afirma que até o ano passado, as regiões turísticas associavam cidades com vocações bem diferentes, como Casca e Vanini, antes agrupada na região Uva e Vinho e agora realocada em Cultura e Tradição. O mesmo acontecia com Piratini, antes na região de Costa Doce, agora na região do Pampa.  
 
Assim que o novo mapa for concluído, o MTur classificará o nível de desenvolvimento (que varia de 1 a 3) de cada uma das regiões turísticas e definirá as necessidades de investimento de cada localidade.
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